A chamada Empreendedorismo Urbano Periférico destina-se a organizações intermediárias sem fins lucrativos que apoiam nano e microempreendedores individuais localizados em regiões periféricas das capitais e respectivas regiões metropolitanas do Brasil.


O que é a chamada
A Chamada Empreendedorismo Urbano Periférico tem como objetivo aumentar a renda de nano e microempreendedores individuais em condição de vulnerabilidade socioeconômica, sejam estes formalizados ou não, por meio do fortalecimento de seus negócios e capacidades empreendedoras.

Quem pode participar
A chamada apoiará organizações intermediárias com experiência no apoio a empreendedores/as de contextos periféricos para geração de renda e aumento dos postos de trabalho.
Para serem elegíveis, as organizações intermediárias devem atender os seguintes critérios:
- Ser sem fins lucrativos;
- Ter experiência comprovada de no mínimo 2 anos na atuação com empreendedorismo periférico;
- Estar preferencialmente localizada em alguma das capitais brasileiras ou região metropolitana onde for realizar sua atuação.
Apoio
Cada projeto poderá chegar no máximo até R$ 400.000.
Para participar, a organização intermediária proponente deverá apresentar um projeto que compreenda a jornada completa de apoio ao microempreendedor:
Formação com foco no desenvolvimento do empreendedor como indivíduo
Capacitação e/ou preparação com foco em aspectos técnicos e de gestão do negócio
Concessão de capital semente
Duração: os projetos submetidos devem prever apoio aos/as empreendedores/as por um período de 1 a 2 anos. Após o término do período de apoio direto, os empreendedores deverão ter mais 12 meses de acompanhamento pela organização intermediária para reporte dos indicadores/resultados.
Os benefícios deverão ser oferecidos a nano ou microempreendedores/as individuais de baixa renda, localizados nas periferias das capitais brasileiras e respectivas regiões metropolitanas (perfil obrigatório). Serão considerados como prioritários os negócios liderados por mulheres, jovens, pessoas negras, povos indígenas e comunidades tradicionais.
Critérios


Etapas do processo seletivo
O processo seletivo será composto por 4 etapas.

Nessa fase todo o material utilizado na inscrição será analisado para entender se atende aos critérios de elegibilidade.
Até 50 projetos que apresentarem maior aderência aos critérios de seleção serão encaminhados para uma entrevista, que tem o objetivo de entender melhor a realidade de cada organização e também tirar eventuais dúvidas.
Os 30 projetos que apresentarem melhor pontuação passarão por um processo de formação online para refinamento do projeto. O objetivo dessa jornada é fornecer uma oportunidade para aprimoramento de projetos com potencial de impacto.
A partir do recebimento dos projetos revisitados após a jornada formativa, os pareceres serão revisados para recomendação final de aprovação.
Na última fase de seleção, o comitê avaliador da Aipê - Aliança pela Inclusão Produtiva, analisará os pareceres, determinando os projetos que serão apoiados nesta Chamada Pública.
Cronograma



Fundadores da Aipê







Patrocinadores da Chamada










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